Vivência

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

MEMÓRIA ACADÊMICA 
PRIMEIRA VIVÊNCIA DO CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS
Foto da vivência 13.09.2015

No  dia 13 de setembro de 2015, realizamos a nossa primeira vivência, como parte da segunda etapa dos Ciclos de Formação de Extensionistas. Essa vivência cumpriu o objetivo de  ocupação do Rio Gramame, conjuntamente com as comunidades que realizarão esse primeiro ato, que compõe o conjunto  de ações continuada que gerem a conscientização ambiental. A concentração aconteceu na ponte dos arcos, sob a coordenação da equipe da Escola Viva Olho do Tempo. 
No ato público pudemos  ouvir o pronunciamento das lideranças locais, dos IndioTabajara, do professor  da UFPB e  do promotor público que versaram  sobre questões relacionadas a poluição do  rio  provocada pelo abandono do lixo doméstico e industrial, da  especulação imobiliária,  da degradação dos resquícios de mata atlântica e da mata ciliar, do assoreando nascentes, poluindo a água, promovendo enchentes nas comunidades que ficam  nas proximidades do rio. 
Estiveram presente nesta atividades além dos cursistas os professores de vários cursos e áreas da Universidade Federal da Paráiba, registramos em especial a presença da Profa. Solange e do Prof. Antônio do NEABI-CCHLA-UFPB. 
A atividade contou com  o apoio da  ADUFPB- Sindicato dos Professores  da UFPB e  grupos locais. Na nossa avaliação  a presença dos estudantes da UFPB foi fundamental para fortalecer a ação de ocupação e ampliar o olhar dos estudantes da importância de pensar a extensão como processo educativo cultural e científico.  Esta vivência  foi experimentada de acordo com a interpretação de cada um dos sujeitos que a fizeram de acordo com sua bagagem  cultural, acadêmica  e   subjetividade.  
Um aspecto importante desta vivência foi a perspectiva colaborativa dos estudantes em participarem  e da COAPE-PRAPE, CCHLA, CCS e CCAE, em disponibilizar os translados para essa ação. Os motoristas também tiveram uma ação colaborativa garantindo uma viagem tranquila e se envolvendo com a ação junto com o estudante da UEPB  Alan Azevedo que foi o nosso guia e articulador da mobilização  integrada com outros movimentos. Confiram abaixo o registro das imagens no vídeo.




MEMÓRIA ACADÊMICA 
QUINTO  CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS


No dia 11 de setembro de 2015, realizou-se o quinto  Ciclo de Formação de Extensionistas, no Auditório do DEMID-CCHLA. Neste Ciclo tivemos a frente dos trabalhos a servidora Iolanda Oliveira, uma das coordenadora do Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária aprovado no PROBEX-2015.


Este Ciclo teve um tom especial se pautando em Experiências de Extensão. No primeiro momento do ciclo recebemos como convidados Mãe Tuca, Renato Bonfim e Alessandro Amorim membros da Casa De Cultura Ilé Asé D'osoguiã – IAO, fundada em março de 2009.
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ e acumula um rico curriculo com sua formação na área do direito. Atulamente é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO, Conselheira Suplente do  Biênio 2015/2017 e responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital. 
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  
Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  

Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  do Direito.  




Mãe Tuca e Renato no diálogo com os cursistas apesentaram a experiência da Casa de Cultura Ilé Asé d'Osoguiã – IAO, reconhecida como casa de Matriz Africana, esclarecendo que a Casa busca através da Cultura, do Esporte e da Educação  desenvolver junto às crianças, jovens e adultos negros(as), praticantes de religiões de matrizes africanas e as que vivem em situação de vulnerabilidade social o reconhecimento da contribuição do negro, o respeito ao meio ambiente, a integração com a comunidade e um acesso mais pleno e frutífero ao conhecimento. Um aspecto importa ressaltado no relato de Mãe Tuca é que a Casa, como  instituição de utilidade pública sem fins lucrativos, atua na promoção  da inclusão social, Digital, a humanização e integração comunitária e  na defesa dos bens sociais, coletivos, buscando apoio financeiro de agentes públicos e privados, interessados em fazer parcerias para o desenvolvimento sócio econômico da comunidade local.


Após a  explanação  de Renato e Mãe Tuca, o professor Alessandro Amorim, falou sobre  o trabalho que vem desenvolvendo a frente do  Núcleo de Formação de Agentes de Cultura da Juventude Negra (NUFAC) de João Pessoa (PB), que funciona com o  apoio da Fundação Palmares, UNESCO, órgão vinculado ao Ministério da Cultura, para cumprir as diretrizes estabelecidas pelos Plano Plurianual do Governo Federal e Plano Nacional de Cultura. No seu relato o Porfessor Alessandro  acrescentou que  o  NUFACS, atua formando jovens que se auto declaram negros e negras entre 15 e 29, ofertando  cursos de Produção Cultural, de Confeccionador e de Biojóias.


Mãe Tuca  é autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. é Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do C é d Biênio 2015/2017 e   também responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Recentemente foi premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital, com formação na área  na área do Direito  



Ao final da apresentação, Iolanda agradeceu a participação da Casa de Cultura Ilé Asé d'Osoguiã – IAO, nessa integração com a UFPB, através da parceria com o Projeto que iniciou no PROBEX-2014, com a participação dos estudantes do PEC-G, advindo dos países africanos que puderam se integrar a dinâmica da Casa. No ano de 2015 a Casa celebrou o convênio com a UFPB objetivando o desenvolvimento de programas de estágio curricular, com a finalidade complementar a formação dos estudantes de cursos de licenciaturas com um período regular de aprendizado prático. No término deste primeiro momento da noite, os cursistas foram convocados a se levantarem e acolherem os convidados que saudaram o coletivo, sedo convidados a participar do momento seguinte de interação, onde foi servido comidas tipicas da culinária nordestina: vatapá, caruru, acarajé e mugunzá.






No segundo momento do Ciclo tivemos um momento singular de troca de experiências, coordenado pela estudante de Ciências Socais, Helainy Emilia Lira de Sousa que abriu espaço para que os cursistas pudessem socializar suas experiências no campo da extensão entre os cursistas. Na dinâmica do curso contamos com a presença de vários pesquisadores, destacando o depoimento de Jucilene Dias, aluna do Mestrado em Educação da UFPB, pela Linha de Pesquisa em Educação Popular que tem como objeto de pesquisa as práticas de extensão universitária popular. Apontou que ao analisar a proposta dos ciclos formativos percebeu que a participação implicada nessas atividades, além de favorecer a troca de experiências e saberes, de certo modo colaborou para o amadurecimento do seu olhar enquanto pesquisadora. Tivemos também um relato especial do Professor de Libras que com a ajuda da interprete pode falar sobre conhecimentos e aprendizados gerados na dinâmica dos ciclos.








quarta-feira, 2 de setembro de 2015


MEMÓRIA ACADÊMICA 
QUARTO CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS

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No dia 4 de setembro de 2015, como parte das ações do Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária aprovado no PROBEX-2015, realizou-se o quarto Ciclo  de  Formação de Extensionistas, no Auditório do DEMID-CCHLA.

 Neste evento, tivemos na coordenação dos trabalhos do estudante  Pinto Ié, vinculado ao Programa de Estudantes-Convênio de Graduação do  PEC-G da  Universidade Federal da Paraíba- UFPB  que conduziu a atividade de composição da mesa sobre o eixo temático: Cultura e comunicação Popular.

Para compor a mesa foram convidados os Professores Antônio Gualberto Filho, coordenador de Extensão Cultural-COEX e Cicero Pedroza, vinculado ao Departamento de Educação do CCAE.  Antes de começar o diálogo Pinto Ié  apresentou de forma breve elementos da formação dos professores  convidados, com informações compiladas  do   Currículo Lattes. 


Prof. Antônio Gualberto Coordenador  da  COEX-UFPB


O Professor Antônio Gualberto é doutor em Arquitetura e Urbanismo pela UFBA (2013), Mestre em Engenharia de Produção (1990) pela UFRJ, Especialista em Consultoria Industrial pela UFPB/SUDENE (1977), Engenheiro de Segurança do Trabalho pela UFPB/FUNDACENTRO (1974), Graduado em Engenharia Mecânica pela UFPB (1973). Professor da Universidade Federal da Paraíba, no Departamento de Engenharia de Produção. Coordena o Programa CT Empreendedor e o Programa Empreendedorismo na Rua-PENARUA. Trabalhou em empresas nas áreas de manutenção e de planejamento e controle da produção - PCP. Foi técnico do Núcleo de Assistência Industrial da Paraíba - NAI/PB, atual SEBRAE. Membro Fundador do Laboratório de Análise do Trabalho - LAT, do Departamento de Engenharia de Produção da UFPB. Membro fundador da Associação das Microempresas de João Pessoa AME/JP. Pesquisador do Laboratório de Desenvolvimento de Produto e Inovação - LADEPI, do Departamento de Engenharia de Produção/CT/UFPB. Atua nas áreas de : ergonomia, segurança do trabalho, acessibilidade, empreendedorismo e planejamento e projeto do produto, proteção em máquinas. Membro do Conselho Científico do Núcleo Integrado de Estudos e Pesquisas da Terceira Idade - NIETI. Professor do Curso de Capacitação em Gerontologia do NIETI /UFPB.


Prof. Cicero Pedroza-CCAE-UFPB



O Professor Cícero é licenciado e bacharel em Filosofia pela Universidade Federal da Paraíba, Especialista em Fundamentos da Educação e Práticas Interdiciplinares pela Universidade Estadual de Paraíba, mestre em educação pelo C.E Centro de Educação da UFPB na Linha de Pesquisa da Educação Popular. Atua como Professor Assistente do Departamento de Educação do Centro de Ciências Aplicadas e Educação, Campus IV em Mamanguape-PB da Universidade Federal da Paraíba, atuando como Professor pesquisador Pela Incubadora de Empreendimentos Solidários INCUBES, no universo da Pesquisa-Ação para o Trabalho e para o Etno-Desenvolvimento nas perspectivas da Educação do Campo para a Sustentabilidade em comunidades Quilombolas no litoral Sul, e Indígenas no litoral norte paraibano, atuando com ações otimizadoras para desenvolver o potencial econômico, cultural, social e educacional desses territórios.



Vídeo com imagens  do quarto ciclo



segunda-feira, 31 de agosto de 2015

MEMÓRIA ACADÊMICA 
TERCEIRO  CICLO  DE FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS

No dia 28 de agosto de 2015, como parte das ações do Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária aprovado no PROBEX-2015, realizou-se o terceiro Ciclo de Formação de Extensionistas, no Auditório do DEMID-CCHLA. Neste evento, tivemos na coordenação dos trabalhos a  professora Dra.Gilvaneide Alves de Azerêdo da Universidade Federal da Paraíba, Campus de Bananeiras-PB, que conduziu a atividade de composição da mesa sobre o eixo temático: Extensão e Meio Ambiente.



Composição da mesa 
Para compor a mesa foi convidado Dr. Itaragil Venanci, Engenheiro Florestal e extensionista Rural da EMATER que abriu os trabalhos falando sobre o Extensão Rural na Paraíba, apresentando aspectos do serviço público estadual de extensão rural e meio ambiente e a discussão sobre a percepção sobre a questão da interdisciplinaridade. Antes de começar o diálogo foi apresentado de forma breve elementos da sua formação, sendo ressaltado que o mesmo possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande (2004), e mestrado em Ciências Florestais (2011) pela mesma Universidade. Atualmente é Extensionista Rural II da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (EMATER PARAÍBA). Tem experiência na área de Recursos Florestais Não Madeireiros (taninos vegetais e produção melífera de abelhas nativas), e Produção Florestal Madeireira de Caatinga (manejo florestal). Realiza trabalhos de fitossociologia, volumetria de florestas nativas e estoques de carbono equivalente, e outros ligados à propriedade rural, elaboração de projetos, e ATER para a Agricultura Familiar. Abaixo o slide com o teor da palestra.


O segundo diálogo foi sobre a questão ambiental na Paraíba, tendo como palestrante o Dr. Ronilson José da Paz - Analista Ambiental, servidor público do   IBAMA-PB.  Na composição da mesa foi apresentado  aos cursistas o seu extenso currículo cuja formação perpassa a graduação em Ciências Biológicas, nas habilitações Bacharelado e Licenciatura Plena, pela Universidade Federal da Paraíba (ambas em 1989) e mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia), também pela Universidade Federal da Paraíba (1997), e especialista em Educação, pela Universidade Estadual da Paraíba (2014). Atua exercendo o cargo de Analista Ambiental, no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Sua experiência é também na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Aplicada (Limnologia), atuando principalmente em ecologia de ecossistemas de água doce (limnologia), entomologia e malacologia de parasitos e vetores, toxicologia aquática, ensino de Biologia, ensino de Ciências e Educação Ambiental, bem como na área de Gestão Ambiental
Dr. Ronilson  José da Paz- Palestrante

O Analista  Ambiental   do  IBAMA-PB  Dr. Ronilson  José da Paz, trouxe para os cursistas elementos sobre os problemas ambientais no Estado da Paraíba. Segundo ele paisagisticamente falando, a Paraíba e um dos estados do nordeste mais bonito, que atrai turistas de todo o Brasil e do mundo. Falou sobre os atributos naturais da Paraíba, enfatizando que para manter os atributos ambientais atrativos para os turistas e residentes os poderes Públicos (União, Estados e Municípios) e adotados alguns mecanismos de protecao ambiental.  

Um outro aspecto por ele  mencionado  foi a questão das áreas protegidas, esclarecendo aos  cursistas  o que é uma  Unidades de Conservação, indicando que são  espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as aguas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Publico, com objetivos de  conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção da lei (Lei no 9.985/2000).

Através do slide  apresentou  um quadro das Unidades de Conservação e Áreas Protegidas descritas abaixo, sendo dialogado com os participantes os municipios de cada uma das áreas apresentada no âmbito federal, estadual e municipal.

Federais
● Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape 
● Área de Relevante Interesse Ecológico dos Manguezais do Rio
Mamanguape 
● Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo 
● Reserva Biológica Guaribas 
● Reserva Extrativista Acau-Goiania 

 Estaduais
 ● Parque Estadual do Cabo Branco 
● Reserva Ecologica Mata do Pau Ferro 
● Parque Estadual do Pico do Jabre 
● Reserva Ecologica Mata do Rio Vermelho 
● Parque Estadual Pedra da Boca 
● Parque Estadual Mata do Xem-Xem 
● Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha 
● Area de Protecao Ambiental das Oncas 
                                                                                 
Estação Ecológica do Pau Brasil -
● Área de Proteção Ambiental de Tambaba 
● Monumento Natural Estadual Vale dos Dinossauros 
● Área de Relevante Interesse Ecologico de Goiamunduba 
● Parque Estadual do Jacarapé 
● Parque Estadual do Aratu 
● Área de Proteção Ambiental do Cariri - Cabaceiras, Boa Vista e São
João do Cariri

● Parque Estadual do Poeta 
● Parque Estadual das Trilhas e dos Cinco Rios 
● Reserva de Fauna da Mata do Buraquinho 
● Área de Proteção Ambiental do Roncador 


Municipais
Parque Ecológico Engenheiro Avido - Cajazeiras
Parque Natural Municipal de Cabedelo - Cabedelo
Parque Municipal Arruda Câmara - Joao Pessoa
Área de Relevante Interesse Ecológico Caranguejo-Uca – Mataraca

Área protegida
Jardim Botânico Benjamin Maranhão

Na palestra mencionou quatro formas de agressões ao Meio Ambiente na Paraíba: Desmatamento,Poluição das aguas, Poluição do ar e Uso de Lixões.
Outro elemento importante  apontado por  Ronilson   foi  a manutenção dos atributos paisagísticos que são realizados através de ações de Fiscalização, Controle e Monitoramento

Exemplos por ele citado de ações ficalizatórias:

Ação fiscalizatória do IBAMA na Caatinga da Paraíba
Ação fiscalizatória do defeso do caranguejo-uçá pela Polícia Ambiental
SEMAM de João Pessoa fiscaliza poluição sonora

terça-feira, 18 de agosto de 2015


MEMÓRIA ACADÊMICA
 SEGUNDO  CICLO  FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS



O segundo  Ciclo de Formação de Extensionistas,  aconteceu no dia  21  de agosto de  2015,   como parte das  ações do  Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da  Extensão Universitária  aprovado no PROBEX-2015. Na dinâmica deste evento  tivemos a participação dos estudantes do  Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G).



Logo  após o toque musical Prof.  Rómulo L. Zárate do CCEN, deu inicio as atividades com a composição da  mesa, apresentando  aos cursistas  a trajetória acadêmica   dos  mediadores   dos diálogos,  Prof. Dr. Dailton Alencar Lucas de Lacerda  atual coordenador da COEP e o Prof.  Dr. José Mateus do Nascimento   do IFRN- GEPeeeS,  que  dialogaram  sobre a Educação Popular na prática da extensão universitária  e a questão da interdisciplinaridade. 


Prof. Dailton dialogou sobre a sua  trajetória  na   extensão envolvendo a educação popular e saúde e o significado destas para reorientação da formação em saúde.   Sua  fala trouxe  alguns elementos de análise dos impactos da educação popular na  reorientação da formação. Apontou á partir do seu relato como a experiência extensionista é importante para construção de um espaço reorientação da formação também no campo da saúde. 


O evento contou  com o apoio da COPAC-COEX-COEP, coordenações  vinculada a  Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Federal da Paraíba (PRAC/UFPB).  O apoio da equipe da  COEP, foi fundamental para que pudessemos realizar esse segundo encontro.



Prof. José   Mateus  iniciou o diálogo  falando sobre a sua  experiência na área de Educação, com ênfase em História da Educação, História Social da Infância e sua atuação  em pesquisas relacionadas às práticas pedagógicas e a formação docente no NUPED (Núcleo de Pesquisa em Educação) do IFRN - Campus Natal Central. É Vice-Coordenador do PPGEP - Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional do IFRN. Menciounou também sua  atuação no  GEPeeeS - Grupo de Estudos e Pesquisas Educação, Etnias e Economia Solidária (UFPB - CCAE - Campus IV) e no NEGêDi - Núcleo de Estudos sobre Educação, Gênero e Diversidade (Diac/IFRN-CNAT).  No diálogo trouxe elementos  para  identificamos nas categorias interdisciplinaridade e educação popular possibilidades de questionar um modelo de extensão e de valores que apontem  para  mudança das práticas extensionistas. O slide abaixo por ele  apresentado discorreu  sobre conceitos e categorias da matriz do pensamento freireano; realidade, diálogo, consciência ...


    No segundo ciclo foram feitos registros através de imagens fotográficas que indicam a dinâmica  da formação  traduzida no vídeo  abaixo:



Link Avaliação


domingo, 16 de agosto de 2015

MEMÓRIA ACADÊMICA 
PRIMEIRO CICLO  FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS
Estudantes do Curso de Secretariado CCAE, contribuiram com os bolsistas do projeto no  cadastramento e recepção  dos participantes.
Cursistas do Ciclo de Formação de Extensionistas
A abertura  do  primeiro  Ciclo de Formação de Extensionistas,  aconteceu no dia 14 de agosto de  2015,   como parte das  ações do  Projeto Ciclo de Cooperação Dialógico Vivencial no Campo da Extensão Universitária  aprovado no PROBEX-2015.
Este evento contou  com o apoio da COPAC-COEX-COEP, coordenações  vinculada a  Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Federal da Paraíba (PRAC/UFPB) e   do CCHLA através do coordenador  do DEMID,  que cedeu o auditório para realização do evento. 
Na  programação  do primeiro  ciclo tivemos  presentes  mediando os diálogos  Ms. Arnaldo Sucuma  doutorando-UFPE que discorreu   sobre o  tema:  Experiência  do Projeto CNPq em  Guiné Bissau.  voltados para educação em saúde para soberania e segurança alimentar e nutricional, dentro do contexto da promoção da saúde, focando comunidades populares de assentamentos rurais da Zona da Mata Norte do Estado de Pernambuco, e comunidades de periferia urbana da cidade de Bissau, capital de Guiné-Bissau, no continente africano.  Prestigiaram o evento a  Professora Ms. Regina Celi e a   Professora  Dra.  Solange Rocha , membro  do NEABI - Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiros e Indígenas da Universidade Federal da Paraíba  parceiro do Projeto  no ano de 2014.  Estiveram  também presentes prestigiando o evento  o representante do PEC-G,  Barnabé Fona e  estudantes  do  programa  que se somaram a platéia como  aparecem  no vídeo.

Imagens dos mediadores dos dialógos e  cursistas

Contamos também,  com a presença da Assessora de Extensão CCAE-   Professora Maria Luzitana, que abordou o tema: Principais Modelos Orientadores da Extensão Universitária no   Campus  IV  e   da  Coordenadora da COPAC/PRAC/UFPB,Bernardina Carvalho, que dialogou sobre A Interdisciplinaridade na Prática Extensionista, O  conteúdo  dos diálogo   podemos  ver nos slides abaixo:


                                          Slide apresentado pela Professora Maria Luzitana


                                                                 Vídeo da Articulação Nacional de Extensão Popular (ANEPOP)
                                                                que reflete conceitos, significados e representações sobre aextensão universitária na linha
                                                                da Educação Popular , socializado na palestra.
                                                           


            Slide apresentado pela  Coordenadora da COPAC/PRAC/UFPBBernardina Carvalho


Com  a disponibilização das informações no site da UFPB, atingimos  um número de  123 inscritos no curso com a participação de apenas 95  cursistas   que advém de diferentes áreas e cursos como apontado no quadro abaixo.

QUADRO   DE CURSISTAS POR ÁREAS
Administração
01
Agroecologia
04
Antropologia
01
Artes Cênicas
01
Biblioteconomia
02
Biologia E Mestrado Em Eng. Civil E Ambiental
01
Ciência da Computação
01
Ciências Biológicas
03
Ciências Contábeis
01
Ciências Sociais
01
Comunicação em Mídias Digitais
02

Direito
17
Direito- Faculdade Mauricio de Nassau
01
Economia
01
Educação Artística Artes Plásticas
01
Enfermagem
01
Engenharia Ambiental
01
Filosofia
03
Fisioterapia
01
Fonoaudiologia
01
Geografia
04
Geoprocessamento
01
Historia e Letras
01
IFPB - Tecnologia em Gestão Ambiental
01
Jornalismo
01
Letras
01
Lic. em Ciência da Computação
01
Licenciatura em Ciências Biológicas
01
Licenciatura Plena em História
01
Matemática
01
Mestrado Em Arquitetura E Urbanismo
01
Mestrado em Educação
01
Mestrado em Educação

Mestrado Prodema

Pedagodia
14
pedagogia do campo
03
Português- SELFBRAS
02
Pós Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente
01
PRODEMA
01
produção sucroalcooleira
01
Programa de Pós-Graduação e Desenvolvimento e Meio Ambiente
01
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - Mestrado
01
psicologia
02
Psicopedagogia
02
Química
01
Relações Internacionais
01
Secretariado
04
Serviço Social
03
Tecnólogo em Gestão Ambiental
01
Terapia ocupacional
02

No quadro de inscritos  consideramos importante  levantar   os aspectos  que motivaram   os(as) cursistas a participarem  dos ciclos, ficando evidente diferentes interesses e motivações que envolvem essa participação como podemos   observar no quadro a seguir:


QUADRO DE REGISTRO   

MOTIVAÇÕES  DOS(AS) CURSISTAS EM PARTICIPAREM DOS CICLOS DE FORMAÇÃO

Oriento projetos de extensão, mas careço me envolver mais com essa área, até para me sentir mais qualificada em meus trabalhos.

Participei do projeto em 2014 e para mim, foi bastante positivo quanto ao aprimoramento dos conhecimentos.

Sou aluna do Mestrado em Educação da UFPB, pela Linha de Pesquisa em Educação Popular e tenho como objeto de pesquisa as práticas de extensão universitária popular. Nesse sentido, ao analisar a proposta dos ciclos formativos percebi que a participação implicada nessas atividades, além de favorecer a troca de experiências e saberes, de certo irá colaborar para o amadurecimento do meu olhar enquanto pesquisadora.

Pela proposta apresentada, pelo cronograma da programação  e temas de interesse.



Participei dos ciclos formativos no ano passado e achei muito enriquecedor todos os debates e vivências práticas. Embora não seja meu objeto de pesquisa no mestrado em educação, acredito que sendo da linha Estudos Culturais da Educação será um espaço importante de diálogo, reflexões e aprendizagem.

O curso é uma possibilidade de formação que ajudará na vida profissional e pessoal. Através dele, a troca de saberes e experiências abrirá portas para novas ações, como também, poderá ser levada para sala de aula e para outros grupos de extensão, de forma a ampliar os conhecimentos sobre educação popular e  também a importância da integração entre universidade-sociedade-conhecimento popular.

Participei do outro ciclo do curso em etnias e já trabalho com extensão, fui bolsista e publiquei livro em educação do campo, no campus de bananeiras. agroecologia o curso que eu faço trabalha muito com as questões sociais do homem qe vive no campo. independente da graduação gosto da extensão por levar, expandir nossos conhecimentos científicos com o empírico, valorizando todos os saberes. sou um grande admirador do educador Paulo Freire.

Interesse em ampliar os meus conhecimentos com a extensão.

Gosto de tudo que é relacionado a cultura popular, pois acho a temática riquíssima.

Sou aluna extensionista e participar dos ciclos formativos contribuiria para enriquecer meus conhecimentos.

Complementação curricular

Tenho interesse para melhorar meu conhecimento como futura educadora. Levando em consideração a área de conhecimento dos ciclos que muito me interessa. Nao só na vida acadêmica quanto na vida pessoal e profissional.

Participei ano passado, gostei e valeu muito a pena. Estou na extensão popular há 2 anos e acredito que esses ciclos formativos nos trazem experiências muito boas e nos dá força para seguir nesse percurso.

Os ciclos propostos são modos de aprimoramento da Graduação e do conhecimento, promovendo, portanto, uma expansão na cultura da educação popular através da Universidade e a sensibilidade dos futuros profissionais.

Este curso me possibilitará adquirir conhecimentos atuais que poderão auxiliar no desenvolvimento das minhas pesquisas.

Sou Historiadora e estudante do curso de direito, quero me capacitar e a partir de então ser multiplicadora da educação popular. Trabalho na na função de Secretária Executiva do CMAS de João Pessoa. Temos registrados 55 ONG's onde é prestado assessoria técnica, jurídica e contábil.   

Tenho interesse por novos conhecimentos e infelizmente, a faculdade em que estudo não oferece estes ciclos enriquicedores.

Mim interesso, porque é muito enriquecedor para o meu aprendizado. E consequente, aumenta o meu conhecimento enquanto estudante e futura profissional.

Adquirir conhecimento no campo acadêmico.

Desde a graduação sempre fiz parte da extensão, participei de cinco projetos diferentes, onde trabalhei temáticas, como o meio ambiente. economia solidária, feiras do pequeno agricultor e entre outros, principalmente com o MST, MPA e a juventude campesina na região Oeste do Paraná, a extensão é uma importante parte do tripé que compõem a universidade, (PESQUISA, ENSINO & EXTENSÃO), infelizmente no primeiro ciclo estarei em outra formação, mas nos seguintes irei comparecer

Para aprimorar meus conhecimentos académico.

Interessante corrobora com minha formação, e adoro educação popular.

O meu interesse em participar dos ciclos formativos é favorecer na contribuição como estudante de terapia ocupacional da UFPB. Aprender e aprimorar meus conhecimentos com outros estudantes, profissionais, pesquisadores através da abordagem interdisciplinar que de extrema relevância para vida acadêmica, pessoal e profissional.

É aprender/estabelecer/compreender uma nova concepção da relação do sujeito com o conhecimento por meio de estudos e vivenciais numa perspectiva com abordagens interdisciplinares.

Enfim é aprender a cada dia uma nova estabelecer uma nova percepção de conhecimento através de práticas.

Para um melhor aprendizado como recém extensionista e também para desenvolver de forma eficiente minhas atividades como um todo dentro da minha atuação na extensão, adquirir conhecimentos e novas experiências.

Sou pedagoga, tenho interesse em fazer o curso para ampliar os meus conhecimentos enriquecendo assim, o meu currículo.

Desenvolver habilidades e capacidades para a prática docente

Para obtenção de um maior aprendizado através das vivências e troca de experiências.

Aprimorar os meus conhecimentos dentro do campo específico.

Adquirir experiência e ampliar os conhecimentos específicos para essa área

Expandir meus conhecimentos para melhor desempenho no meu trabalho com as famílias.

Receber uma melhor capacitação que resulte em melhorias para o projeto de extensão a qual faço parte.

Ampliar minha atuação como profissional, desenvolvendo a capacidade interdisciplinar pedagógica, venho participando de movimentos sociais, seria uma boa forma de me capacitar mais.

Meu motivo é adquirir  conhecimento para poder atua na onde posso trabalhar na minha comunidade onde eu posso passar o conhecimento que eu vou aprender com Você.

Sou extensionista vinculada ao PROBEX- 2015 do Projeto intitulado "Assessoria jurídica a pessoas com deficiência: um espaço de cidadania", o qual é coordenado pelo professor Robson Antão. Interesso-me muito pelo fortalecimento do diálogo entre a universidade e a sociedade e a troca de conhecimentos que é proporcionada por tal vínculo.

Sou bolsista-Extensionista do PROBEX do Grupo de Pesquisa e Extensão em Mediação de Conflitos e quero buscar e aprimorar os meus conhecimentos a cerca da Extensão na Universidade Federal da Paraíba.

Quero aprender sobre a universidade na qual estudo e sobre a interdisciplinaridade.

Sou extensionista voluntário, portanto é do meu interesse a capacitação e troca de informações relativas a atividades de extensão universitária.

Boa tarde. Quero muito participar dos ciclos formativos porque estou entrando agora na universidade. Na verdade ainda não entrei, estou esperando as aulas do campus IV começarem. Cursarei Antropologia. E é importante que eu conheça um pouco o mundo acadêmico antes de começar e juntar com algumas experiências que eu tive. Sou professor voluntário de um cursinho Pré-ENEM que fui aluno também.

Achei interessante a discussão, com certeza será uma troca de conhecimento maravilhosa.

Trocar e agregar conhecimento a minha formação

Sou professor de Arte de uma escola pública e gostaria de incorporar mais uma formação continua. Sou estudante do mestrado e gostaria de participar da formação para contar como credito das atividades extracurriculares

Expandir as perspectivas sobre a educação popular e cultura, adquirir mais conhecimento e trazê-los para acrescentar de forma positiva na graduação e na futura profissão.

TENHO INTERESSE EM ESTUDAR A INTERDISCIPLINARIDADE NUMA PERSPECTIVA DE INCLUSÃO E ENSINO SUPERIOR. TENHO INTERESSE E ACOMPANHO AS ATIVIDADES DA UFPB. ME COMPROMETO A IR AOS CICLOS FORMATIVOS.

Sou aluno da Universidade Estadual da Paraíba, Campus III, Guarabira. E busco por extensões para aumentar meus conhecimentos na areá da educação e ensino de história.

Aprimorar meus conhecimentos e conhecer a experiência de outros.

Sou professora de geografia, faço parte de um grupo de pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba,  busco sempre aprimorar meus conhecimentos e compartilhar experiências.

Para aumenta meu conhecimento e minha participação nos projetos de forma que ajude a melhora-los através da compartilhação de conhecimento. 

Complementação profissional

Complementação profissional

Estou em busca de conhecimento e a acadêmia é um local que me abre portas para diversas possibilidades, assim, a interdisciplinaridade, creio eu, deve ser inerente a todo e qualquer profissional para o seu crescimento pessoal e profissional.

Estou me submetendo a seleção do mestrado em Ciência da Informação nesta Universidade, na Linha de Pesquisa: Memória, Organização, Acesso e Uso da Informação. Pretendo pesquisar sobre Cultura Popular.

Desde que ingressei na universidade atuo em projetos de pesquisa e extensão interdisciplinares na perspectiva da Educação Popular e da Educação Jurídica Popular, em interface com a saúde mental e a política de drogas. Minha intenção em participar do curso é agregar experiência e dialogar com outros grupos que atuam a partir da referente metodologia.

   Sou coordenadora de projeto do PROBEX 2015, o qual venho desenvolvendo trabalhos de extensão em Escolas Públicas no Município de Areia. Viso compreender a formação da dinâmica extensionista.

Por ter uma perspectiva interdiciplinar e envolver a questão ambiental,

Faço parte do projeto social Redes do Bem. E pretendo pesquisar sobre projetos de extensão e desenvolver um projeto sobre o tema na área de comunicação...

Estou  participando de um projeto com extensão e quero adquirir mais conhecimento para dar andamento no mesmo, e em outros durante o meu percusso com estudante pesquisador.

Aprofundar conhecimentos no âmbito da prática e atuação em projetos extensionistas, bem como desfrutar da troca de experiências.

A aprendizagem só se consolida quando a prática pode ser exercida, além do ambiente escolar. A extensão do meu ponto de vista, é o espaço para a vivência dos conhecimentos adquirido, e desse modo, configura-se em uma etapa fundamental do aperfeiçoamento do processo teórico-prático. A minha prática docente é pautada no currículo, porém foca-se no desenvolvimento de projetos. Vejo nessa formação extensionista uma oportunidade de conhecer mais elementos para aprimorar a docência para além da sala de aula.

Para se capacitar e poder posteriormente desenvolver um trabalho mais preciso em prol da comunidade.

Sou mestranda do PRODEMA, que propõe basicamente estudos e pesquisas interdisciplinares no âmbito escolar e extra escolar. Também já participei de 2 projetos de extensão, sendo a realização desse curso uma grande oportunidade para troca e apreensão de novos conhecimentos.

Interesse pautado na busca por mais conhecimentos e qualificação.

Gostaria de enriquecer meu conhecimento sobre as capacidade do PROBEX, e como intensificar a pesquisa neste campo. Participo do PROBEX, e busco aprimorar a minha compreensão de como fazer melhor a extensão, e a contribuição.

Sou professor recem empossado e preciso de informações para formentar meu projeto.

Adquirir mais conhecimento na área, me capacitar cada vez mais para dar continuidade a outros projetos de extensão.  

Busco expandir meus conhecimentos. Quero ter a oportunidade de ter uma formação acadêmica boa e poder colaborar com a sociedade de forma mais efetiva.

Sou bolsista na Assessoria de Extensão no Centro de Educação, e tenho interesse em ter mais conhecimentos na área.

Sou bolsista de um projeto de extensão e por esse motivo, achei importante participar dessa formação que será direcionada a pessoas que participam de projetos de extensão.



Aprender, trocar saberes e desenvolver metodologias mais participativas e populares na extensão e nos projetos.

Será interessante no Projeto de Assessoria Jurídica a Pessoas com Deficiência do qual faço parte.

Pretendo participar porque já estudo sobre a educação popular e quero construir novos conhecimentos para poder melhor atua na área, através dos projetos do probex e também por residir no campo.

Sou graduando em Tecnologia em Gestão Ambiental, bolsista do PROBEXT/IFPB, membro do Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Local (NEDES-IFPB), e coordenador do Movimento Nascente/Santa Rita - PB.

A participação nestas atividades/instituições me despertou o maior interesse pela Educação Popular, tendo em vista que o trabalho que desenvolvo com o NEDES e o Nascente são realizados em comunidades tradicionais ou urbanas em situação de segregação social.

Busco o enriquecimento teórico-metodológico que o projeto visa compartilhar e somar à rede de atuação do mesmo!"

Construir novos conhecimentos intelectuais na área de extensão, como também contribuir com minhas atitudes após esse curso na educação do meu município, enriquecendo cada vez mais aqueles que buscam novos conhecimentos.



Conhecer a extensão universitária da UFPB e partir dessa experiência iniciar projetos que agregar ao existente e propiciar o desenvolvimento cada vez mais robusto das atividades de extensão nessa instituição de ensino.

Venho trabalhando com atividades de extensão desde meu ensino médio. Como bolsista e colaborador em muitos projetos, todavia nunca participei desse tipo de atividade (ciclos formativos), sendo então muito importante essa complementação para desenvolver/expandir os conhecimentos acerca das atividades extensionistas.

Participei de dois projetos e um programa de extensão: De Portas Abertas, Ciência Aberta e Quem Souber que Conte Outra, respectivamente, que foram executados em parceria com a TV UFPB, local onde trabalho como Diretora de Artes Cênicas desde 2010. Todos foram de grande riqueza intelectual e profissional, o que me gerou um grande interesse pela área da Extensão Universitária, onde vejo campo fértil para uma grande aproximação e contribuição da Universidade na comunidade onde está inserida.

Além disto, acredito que o servidor técnico administrativo pode desenvolver trabalhos de extensão de grande relevância para a instituição, seja em parceria com professores ou de sua própria gerência. Há uma grama de profissionais cada vez mais qualificados e capazes de não apenas executar, mas também propor e coordenar projetos de extensão.

Sendo assim, vejo nos Ciclos Formativos uma oportunidade para me aprofundar nesta área, com fins de aprimorar o trabalho que venho desenvolvendo bem como ampliar a qualidade dos futuros projetos de extensão que eu venha a propor/participar. "

Aprimoramento das técnicas de aprendizagem e didática, principalmente baseada em observações experimentais.

Primeiramente desejo participar pelo interesse pessoal em obter mais conhecimento sobre a área de interface cultura e meio ambiente, pois acredito que esses dois aspectos estão intrinsecamente interligados.

Segundo, pelo desejo profissional. Visto que, na minha pesquisa de mestrado estou estudando no campo da etnoecologia – de forma mais específica, o a importância do conhecimento ecológico local de marisqueiras artesanais no sistema de gestão do recurso explorado. E acredito que esse curso irá me apresentar novos olhares sobre o panorama da cultura popular, enriquecendo assim minha compreensão sobre o meu objeto de estudo.



Em terceiro lugar, pela importância que sempre atribuí a extensão (um dos pilares mais deficientes da universidade), como forma direta de contribuir com a sociedade e de transpor o conhecimento gerado na universidade para além dos muros."

"O interesse em participar deste curso voltado a formação de extensionistas, parte da experiência enriquecedora que pude adquirir no ano anterior. Para mim considero uma formação muito satisfatória e produtiva, com direito a rodas de diálogos interativos e discursivos de temas bastante significativos. Hoje enquanto estudante da Pós- Graduação Em Educação (PPGE) na Linha de Pesquisa em Educação Popular compreendo quanto a proposta do curso (2015) poderá me proporcionar conhecimentos que venho buscando adquirir enquanto pesquisadora e educadora popular. Neste sentido, identifico a importância do estudo acerca da extensão universitária popular numa perspectiva interdisciplinar conhecendo seus aspectos históricos, assim como a socialização das experiências que vem sendo desenvolvidas no âmbito da UFPB; a questão da extensão ambiental e cultural numa viés da Comunicação Popular, enfatizando ainda as vivências (atividades de campo) enquanto uma ação de troca, aproximação com a prática, com a realidade existencial que em muitas situações são discutidos apenas “presos” as paredes da academia. Portanto, participar deste curso é algo que certamente trará muitas contribuições para minhas pesquisas, enfim para minha formação e prática.   

O PROBEX é uma prova referente ao trabalho social que liga o âmbito acadêmico ao meio popular por isso este tipo de trabalho mim interessa

Adquirir experiência

Sou aluna do curso Tecnólogo em Gestão Ambiental do IFPB e faço parte do núcleo de extensão da Instituição. Creio que a participação dos ciclos e da convivência oferecida pela UFPB irá somar conhecimentos e aumentar minha oportunidade de ajuda as comunidades com as quais já trabalho.

Obter mais conhecimento sobre a extensão

Sou participante do projeto de extensão Ciclos de Cooperação

eu me interesso com o meio ambiente

 Sou extensionista do projeto rede educativa, empreendedora e colaborativa no secretariado (RECOSEC).

Participar desses ciclos vai aprimorar meu conhecimento, proporcionando uma troca de saberes e contribuindo para meu processo de formação e minha práxis.

Por ser Negro tenho interesse em conhecer melhor minhas raízes.

O motivo principal da minha participação dos ciclos de formativo,  é   que juntos  possamos debater questões  pertinentes da atualidade educacional, ambiental, cultural, numa perspectiva interdisciplinar, mediante uma atitude epistemológica e pedagógica que integra  uma nova concepção da relação do sujeito com o conhecimento.

Tenho interesse em continuar minha formação acadêmica (doutorado) para concursar como professor universitário.

Sou aluna extensionista (voluntária) há um ano e, tenho esta experiência como uma contribuição singular em minha formação acadêmica, pois é na extensão universitária que disponibilizamos ao público externo o conhecimento adquirido no ensino e na pesquisa. Logo, acredito que o ciclo de formação de extensionistas vem para somar ainda mais na minha formação acadêmica e também pessoal.

Participar das Vivências Comunitárias